Filipinas

Da combinação de uma beleza natural inimaginável com uma herança cultural riquíssima e diversificada, resulta um país fora de série. Com mais de 7 mil ilhas, é também um exótico destino ainda pouco explorado, que faz as delícias de quem quer sentir-se no paraíso e surpreender-se a cada instante.

Praias maravilhosas para quem adora o mar e o sol; uma enorme biodiversidade para quem perde a cabeça com a natureza; aventuras e emoções para quem gosta de adrenalina, e cultura e tradições para quem não resiste a saborear uma boa história.

É que neste país insular no sudeste asiático, nas redondezas de Taiwan, Hong Kong, Vietname, Camboja, Malásia, Singapura, Indonésia e Papua-Nova Guiné, há um pouco de tudo. E apesar da proximidade com as culturas orientais, tem muitas influências ocidentais, que se devem a tempos mais antigos, desde a época da sua colonização, quando, a partir de 1521, Fernão de Magalhães, na sua viagem de circum-navegação ao serviço do rei Filipe II de Espanha, chegou ao território, e lhe deu o nome de Filipinas em sua homenagem.

Desde então, estas ilhas-país foram território dos Estados Unidos da América, por cedência de Espanha no século XIX; invadidos pelos japoneses na II Grande Guerra Mundial para, finalmente, em 1946, terem conseguido tornar-se independentes.

Sendo as Filipinas um país insular com mais de 7 mil ilhas, para efeitos de organização de território estão divididas em 4 grandes grupos: Lução ou Luzon, Visayas, El Nido e Mindanao. Cada um destes grupos tem inúmeras ilhas de diversos tamanhos, algumas desertas, outras habitadas, mas todas encantadoras ou mesmo paradisíacas!

E é justamente com espírito independente e muito conhecimento local que o convidamos a vir connosco a este país que terá sido o inventor – ou pelo menos o país de origem do inventor moderno (início do século XX), Pedro Flores, – do ioiô que, em tagalo, significa vem-vem. Em sua homenagem, e pegando exatamente nisso, como é: vamos-vamos?